O relatório anual de mortes motivadas por homofobia no Brasil do GRUPO GAY DA BAHIA é um amontoado de mortes das mais variadas.
Luiz Mott e sua trupe misturam mortes por causas naturais em outros países, mortes por acidente de trânsito, assassinatos sem autoria e motivação conhecidos, assassinatos motivados por homofobia, acidente de trânsito, óbitos devido complicações cirúrgicas e chamam tudo de “morte por homofobia no Brasil”. Grande imprensa, professores de humanidades e políticos são os principais propagandeadores da mentira produzida pela ONG.
Jair Leandro Gonçalves, de 60 anos, e sua mulher Nilsan dos Santos Santana, de 58 anos, foram encontrados mortos em sua casa apresentando marcas profundas pelo corpo, que indicavam golpes de foice e de facão.
As investigações logo levaram a dois suspeitos: o filho do casal e o namorado deste. A justificativa foi de que o pai não aceitaria bem o relacionamento entre os dois, e ambos tinham intenção de matá-lo. O que teria cabido ao genro com o consentimento do filho.
Quando O Globo noticiou que “No Brasil, homofobia matou ao menos 216 em 2014”, duas destas duzentas e dezesseis mortes eram a de seu Jair e dona Nilsan. Um casal de heterossexuais assassinados em um complô entre seu próprio filho e o namorado deste.